o colapso balinês da mosca Lao Tsé

Lao Tzu (Tionghoa: 老子, pinyin: Lǎo Zǐ) merupakan ahli filsafat yang terpopuler dan juga merupakan pendiri Taoisme (Tionghua: 道教 atau 道家) kini. Riwayat hidupnya tidak banyak terdapat dalam catatan historis, tetapi kewujudannya terbukti dalam catatan historis Tiongkok, Shiji.

Menurut kitab Shiji[1], Lǎo Zǐ memiliki nama asli Lier (李耳; pinyin: LĭĚr), nama sopannya Boyang (伯阳) dan nama almarhum kehormatannya Dan (聃). Terdapat segolongan sarjana mengatakan Boyang dan Dan adalah nama sopannya[2]. Lǎo Zǐ (570-470 SM)[3], dilahirkan di Provinsi Ku(苦县), Chuguo (楚国), sekarang dikenali Provinsi Henan. Ia merupakan ketua pustakawan Chuguo pada zaman dinasti Zhou, di mana pada masa jabatannya, ia banyak mendapat manfaat dengan membaca kitab-kitab serta catatan-catatan historis, sehingga ia mencapai keluasan wawasan.

人類有一種共同的心理,那就是偶像崇拜。偶像,應該被理解為完美的英雄,但隨著時代進步,我們現代人的理性意識日趨 健全,越來越了解到完美只是一種理想,並非真實的存在。但這並不影響到我們現代人的偶像崇拜,孔子,這個被視為中國無冕皇帝的世界十大思想家之首,當然也 是世界最出名的中國人,高知名度的孔子一直是西方世界研究中國哲學的重要標竿,當然也是影響我們世世代代中國人民最大的人。他究竟有何魔力可以如此吸引 人?我們知道他絕非完美,偶像也有缺點,人的缺點,偶像有缺點恰好證明他是人,活生生的人,究竟是怎樣的優缺點融合造就這樣一個人?他的學說又該被如何看 待?我希望藉著這次老莊選讀下學期的課程,在研究『莊子對孔子的態度』這個習題的同時,再重新認識這位老祖宗。同時也可對莊子的思想有更進一步的瞭解。


A playlist da noite de 24 de Novembro:
Orlando Gibbons - Fantasia (Music from Mathematics IBM 7090) 1960
Music from Mathematics - Side A (Bell Telephone Laboratories) 1962
Anonymous - Frère Jacques (
Music from Mathematics IBM 7090) 1960
Graeme Revell - The Sleeping Sickness (The Insect Musicians) 1986
François Bayle - Le langage des fleurs: Metaphore (L'expérience Acoustique) 1970-72
Graeme Revell - Balinese Twilights (
The Insect Musicians) 1986
Pierre Henry - Transformation (Le Livre Des Morts Egyptien) 1988
Iancu Dumitrescu - Pierres Sacrées (Edition Modern 1003) 1991
Einstürzende Neubauten - Hören mit Schmerzen (Kollaps) 1981
Catalogue - Khomeiny Twist #2 (Pénétration) 1982
Nurse with Wound - untitled 08 (The Musty Odour of Pierced Rectums) 2003
Karlheinz Stockhausen - Rasselnd-Achzend-Donnernd (Mikrophonie I) 1964-5
Magical Power Mako - In a stalactite cavern astoronaus (Magical Power) 1973
Ariel Pink's Haunted Grafitti's - Thespian City (Worn Copy) 2003
François Bayle - La preuce des sens: It (1) (L'
expérience Acoustique) 1970-72


onion krishna's green chant under the brooklyn bridge


OM SOTI
LA ME TSO KYE GYAL WAI RING LUG CHOG
KA TER MIN DROL MEN NGAG SAM MI KYAB
PEL DZE CHI WA MED PAI RIG DZIN JE
YANG TRUL NYUR JON DZAE TRIN LHUN DRUB SHOG

The Venerable 'Chi.med Rig. 'dzin Lama, Rinpoche - part 1 (Tantric rNying.ma Chant of Tibet) 1988
Pierre Henry - Divinités paisibles + Fluidité et mobilité d'un larsen (Le Voyage) 1968
Makoto Moroi -
Akai Mayu (Obscure Tape Music of Japan Vol.3 Music Drama) 1960
Alan Watts - Onion Chant (This is It) 1962
Oskar Sala - Birds attack (The Hitchcock 'Birds' effects) 1963
François Bayle - L'aventure du cri:...l'inconscient de la forme (L'expérience Acoustique) 1970-72
Charlemagne Palestine - Jamaica Heinekens in Brooklyn (
Jamaica Heinekens in Brooklyn) 1999
Hapshash and the coloured coat - Blue Narcissus (Western Flier) 1969
Toshiya Tsunoda - Ground near an external unit (O respirar da paisagem) 2003
Current 93/Höh - Anyway, people die (Island) 1991
Deuter - Krishna eating fish and chips (D) 1971

acid mothers radio and the improvised coloured voice from the far east


no bordel hertziano da radio universidade da via láctea, no décimo dia do mês de novembro

Kawabata Makoto - "Mou" (Inui 2)

Kawabata Makoto - "Shin-Hit" (Inui)

Jennifer Gentle & Kawabata Makoto "Couple In Bed By A Green Flashing Light" (Wrong Cage)

Acid Mothers Gong - "Makototen" (Live In Nagoya)

Makoto Kawabata & Richard Youngs - "Untitled 1" (Makoto Kawabata & Richard Youngs)

Acid Mothers Temple & The Melting Paraiso U.F.O. - "Cosmic XXX Pt. 1" (Close Encounters Of The Mutants)

Acid Mothers Temple & The Melting Paraiso U.F.O. - "Mutant Rock Mumon" (Close Encounters Of The Mutants)

Acid Mothers Temple SWR - "Devo Feere Pagarli" (Acid Mothers Temple SWR)

Kawabata Makoto - "Love Gun" (Psychedelic Noise Freak)

Acid Mothers Temple & The Melting Paraiso U.F.O. - "Cosmic Magic Love Pt. 1" (St. Captain Freak Out And The Magic Bamboo Request)

Acid Mothers Temple - "Bon Voyage Au LSD" (La Novia)

Acid Mothers Temple - "La Novia" (La Novia)

acid mothers temple


N'O meu Mercedes é maior que o teu mas que poderia ter sido numa carrinha Volkswagen estampada do mesmo tamanho que a tua

Nada melhor do que uma expectativa de incerteza para confirmar, depois, a magnitude da presença num evento que teima em não se afastar da consciência. A verdade é que, pensei eu, como vão acomodar-se cinco ou seis (eles parecem-me sempre muitos) psicadélicos e exuberantes indivíduos num tão exíguo espaço? Por outro lado, a possibilidade de estar literalmente embrenhado com eles afigurava-se óptima para absorver a excelência sonora que decerto emanaria, para além de, no fundo dos nossos espíritos, assentar a evidência de que tal cenário apenas encaixa como uma luva nas premissas fundadoras dos Acid Mothers Temple (AMT), que aludem à junção de espíritos livres que não cabem no mainstream. Com confirmações mais ou menos fiáveis da dúvida do local do concerto, foi pela Ribeira portuense que o prelúdio se desenrolou. Admirando a vista para a imediata e metálica ponte centenária D. Luís, e a atravessar um túnel de pedra granítica onde tresandava a urina e outros fluídos corporais sobre os quais não me atrevo a reflectir muito, chegámos ao nosso destino – o pequeno bar “O meu mercedes é maior que o teu”, onde estava agendado um de dois concertos dos AMT em Portugal (o outro concerto tinha tido lugar dois dias antes na Galeria ZDB). O senhor que estava à porta rapidamente confirmou o concerto, pois nas imediações nada o faria prever, acenando com o amigável preço do bilhete, uns míseros 7 euros para ver e ouvir um dos expoentes máximos do psicadelismo nipónico, o que se revela sempre um relaxante natural para a mente e, principalmente, para a bolsa.


Logo à entrada do bar, num pequeno recanto parcamente iluminado, os AMT tinham montado o seu bazar. O mercador de serviço era Atsushi Tsuyama que, apesar do sorriso permanentemente estampado na sua cara, não apregoava aos sete ventos os seus produtos com quaisquer chamarizes, técnica aprimorada ao longo de décadas pelas peixeiras do mercado do Bolhão não muito longe dali. Também não necessitava de o fazer. As relíquias que trazia eram suficientemente apetecíveis e apelavam por si próprias: inúmeros discos de AMT dos quais se destacava um “remake” do original minimalista de Terry Riley “In C”; o projecto “Acid Mothers Temple SWR” (Stones Women & Records) com Yoshida Tatsuya dos Ruins; “Andromelos” uma colaboração ainda desconhecida para os ouvidos ocidentais de Kawabata Makoto com Yamazaki Maso dos Masonna, Christine 23 Onna e Space Machine; o registo ao vivo “Acid Mothers Gong” em Nagoya com Daevid Allen dos Soft Machine e Gong; e outros álbuns a solo de Makoto como “Inui Vol.4” ou “Hot Rattlesnakes” atribuído a “Kawabata Makoto & The Mothers Of Invasion”. Nesta pequena amostra somos confrontados com a incrível proficuidade deste colectivo que torna difícil ou impossível, mesmo ao mais fanático melómano, de seguir com detalhe a vasta produção editorial.


Mas situemo-nos: desde 1995 que este grupo freak-out para o século XXI se associa a variadas editoras internacionais de modo a tornar acessíveis as suas edições, mas também como uma válvula de escape que permite suster o jorro das explorações sónicas que vai criando, quer enquanto soul-collective fundador (Acid Mothers Temple & The Melting Paraíso U.F.O., sendo as últimas letras um acrónimo para Underground Freak-Out), quer dando corpo a demoníacas mutações (AMT & The Cosmic Inferno), ou ainda a um incontável cardápio de colaborações e a uma energia cósmica que catapulta o seu mentor, Kawabata Makoto, da produção a solo até ecléticas inclusões noutros grupos. Perante as múltiplas facetas dos AMT, ainda pensei em averiguar se teriam integrado na sua discografia um registo da suposta ligação ao culto Aum Shinrikyo (tido como o responsável pelos ataques com gás Saryn no metro de Tóquio em 1996) fruto de uma suspeita da população de que na comuna hippie dos AMT se esconderiam os elementos da dita organização.


Por entre as compras no bazar e os acordes do tímido Tenaz (que chamou a atenção pela baixa auto-estima revelada, por citar Derek Bailey e por não ter tornado penosa a espera até aos AMT), os olhares centram-se então numa pequena personagem de feições orientais, vestida de cabedal, sentada no chão a um canto, no vão da escada em espiral que conduzia ao segundo andar do bar. Um olhar mais atento e chegamos à conclusão que se trata, nada mais, nada menos, do que Kawabata Makoto. Dirijo-me para falar com ele, baixo-me um pouco e desejo-lhe um bom concerto. Este responde com dois ou três sons guturais e imperceptíveis. Enquanto aguardo pelo concerto vou olhando ocasionalmente para Makoto que, quando os cabelos negros cobriam por completo a face, desaparecia por completo nas sombras, como que num passe de mágica. Por mais atento que o meu olhar se tornasse, os esforços eram inglórios para conseguir decifrar o seu estado de espírito, pois a sua pose facilmente indiciaria um estado estuporizante induzido por substâncias (perspectiva coerente com o protótipo do grupo rock psicadélico ocidental), como também deixava perceber-se nalguma posição meditativa, ou simplesmente sentado a relaxar… Na verdade, nem parecia estar em condições para se levantar, quanto mais tocar um concerto! Pensei no slogan da família AMT (“Do whatever you want, don’t do whatever you don´t want!”) e adaptei-o fielmente ao Makoto que vislumbrava. Qualquer que fosse a resposta a estas questões que não interessam nem ao menino Jesus, a verdade é que ali estava o protótipo do guru, esperando pacientemente pelo momento certo para derramar os seus ensinamentos sobre os aprendizes. É nesta sugestiva ambiguidade que vou pensando na cosmologia dos AMT e na imprevisibilidade do seu significado: ora plácidos e cândidos, planantes; ora abruptos samurais avassaladores, abrasivos.
Quando os olhos voltaram ao recanto de Makoto, este já o havia abandonado. Como um oráculo que ainda agora fazia querer nas vastas faculdades da energia cósmica que com certeza ele estaria a invocar, algo que apenas pode ser imaginado, pois quando se olha para confirmar…ele já lá não está. Olho para o palco e lá estão eles finalmente: o “cosmic joker” Tsuyama Atsushi no baixo e vozes, o “dancin’ king” Higashi Hirosh nos sintetizadores, guitarra eléctrica e vozes, o “latino cool” Shimura Koji na bateria, e o “speed guru” Kawabata Makoto na guitarra eléctrica e vozes.


Metaforizando a sua posição central no alinhamento, os primeiros sons emanam do sintetizador cósmico de Higashi, preparando o ouvinte para algo que não tem preparação possível. A textura e envolvência destes pequenos interlúdios sintetizados electronicamente, que acabam por pontuar os vários momentos entre músicas do concerto, não são de todo estranhos a qualquer pessoa que tenha ouvido pelo menos um disco de Acid Mothers Temple. Estes são, aliás, uma das imagens de marca da sua música, que funciona como um elo de ligação entre o delírio terreno e a evocação à vastidão planetária na procura do nosso lugar. O aviso é dado quando o volume das ondas sonoras do sintetizador de Hiroshi gradualmente começa a decrescer dando por fim início ao assalto sonoro. O virtuosismo de Tusyama que, encostado a uma parede, debitava frequências subterrâneas de rebentar qualquer amplificador, associava-se aos ritmos motóricos da singela bateria de Koji, que pareciam estender-se num espaço sem fim, até uma simbiose quase perfeita. Do outro lado do pequeno palco estava o transfigurado Makoto que, desafiando a percepção, antropomorfizava a sua guitarra, punindo-a com iluminada mestria e velocidade estonteante. Afinal ele estava na posse de todas as suas faculdades, ou talvez estivesse ele próprio possuído. As suas palavras talvez ajudem a compreender o que se passava:


Music, for me, is neither something that I create, nor a form of self-expression. All kinds of sounds exist everywhere around us, and my performances solely consist of picking up these sounds, like a radio tuner, and playing them so that people can hear them. However, maybe because my reception is somewhat off, I am unable to perfectly reproduce these sounds. That is why I spend my days rehearsing.
Where do these sounds come from? Who is sending them out? That is not something for me to know, and neither is there any way that I could find out. I simply believe that they come from the 'cosmos'. (Maybe other people would call God the source). Since I was a small child I have been prone to hearing ringing sounds in my ears and other sound phantasms. At the time, I believed that these were messages aimed directly at me from a UFO, and so I would gaze up at the sky. But once I started playing music myself, I came to feel that these noises were a kind of pure sound. And I promised myself that one day I would be able to play those sounds myself


Kawabata Makoto (2000)


Um dos pontos altos – se é que estes podem ser discriminados – foi “Pink Lady Lemonade”, um dos temas mais conhecidas do obscuro e enciclopédico repertório dos AMT, pontuado por inúmeros crescendos e momentos de quase silêncio que se conjugavam numa espiral delirante da qual parecia ser impossível sair, ou melhor, impossível de querer sair. As parcas palavras eu próprio entretanto vociferava resumiam-se às requisições de cervejas, não fosse um contacto social mais elaborado concorrer com os devaneios imateriais em que flutuava. Nesta altura do concerto já toda a percepção de espaço, mas principalmente de tempo, se tinha perdido irremediavelmente. O concerto acabou subitamente, sem encore, por volta da uma e meia da manhã, mas tanto podia ser ainda onze e trinta e cinco e a noite estar a começar, como sete horas e o dia estar a nascer.No final, tempo ainda para nova incursão no bazar entretanto reaberto onde surgiu a oportunidade para falar com Atsushi Tsuyama. Disse-lhe que gostava muito do seu disco “Starring As Henry The Human Horse!” e ele agradeceu, sorriu e mostrou o seu novo disco a solo por entre os inúmeros títulos para venda. Já no exterior do bar, e enquanto procurava integrar uma experiência que sem dúvida irá ficar gravada na minha memória com caracteres doirados, eis que surge ao largo um realmente conectado Kawabata Makoto para se sentar num dos bancos com vista para o rio Douro. A sua companhia era um pequeno laptop com a marca da maçãzinha. Trocámos umas palavras com ele sobre o concerto e os próximos destinos da digressão. A sua simpatia, o seu discurso articulado, e o computador que tinha no seu colo, revelavam mais uma faceta do seu carácter, de homem ou músico contemporâneo, depois do buda sentado e da besta possuída em palco. Nós prosseguimos, a tentar colocar o que se passara num local apropriado.

80% festival 20% improviso

Na noite de ontem:

D. Hermano da Câmara - "Fado da despedida" 7" 60's
Quarteto 1111 & Frei Hermano da Câmara - "Vem Senhor Jesus" (A bruma azul do Desejado) 1973
Quarteto 1111 & Frei Hermano da Câmara - "A Bruma Azul do Desejado" (A bruma azul do Desejado) 1973
Cauby Peixoto - "Nono Mandamento" 7" 70's
- Intermezzo - Rádio Lourenço Marques (pode clicar)
Conjunto Académico João Paulo - "Jezebel" (Portuguese Nuggets vol.2) 60's
Conjunto Académico João Paulo - "A shadow rounds the tomorrow sounds" 7" 60's
Conjunto Académico João Paulo - "O Louco" (Portuguese Nuggets vol.3) 60's
Conjunto de Oliveira Muge - "A Mãe" 7" 60's
Sigla - "80% de Improviso I" (Roupa Suja) 1970
- Intermezzo - Pop Five Music Incorporated
Sérgio com a Orquestra de Rocha Oliveira - "Não te importas" 7" 60's
Raúl Solnado - "A guerra de 1908" (Uma Noite...)
Les Fanatics - "The Spotnick Theme"
(Portuguese Nuggets vol.3) 60's
- Intermezzo - Henrique Mendes
Daniel Bacelar e os Gentlemen - "Se eu enlouquecer"
Conjunto 200 - "Baby come back"
(Portuguese Nuggets vol.3) 60's
Paco bandeira - "Poema da Feira Nova" 7" 70's
Quarteto 1111 - "El Rei D. Sebastião" (A Lenda de El Rei D. Sebastião) 1967 Reverbered and Flangered
Eduardo Nascimento - "O vento mudou" (Festival RTP da Canção) 1967
Pedro Ayres Magalhães - "Adeus Torre de Belém" (Ocidente Infernal) 1985
José Mário Branco - "FMI" (Ser Solidário) 1980
Manuela Bravo - "Sobe sobe, balão, sobe" (Festical RTP da Canção) 1979
Demónios Negros - "Coimbra"
(Portuguese Nuggets vol.3) 60's
Orquestra de José Calvário - "Coimbra" 7" 70's

musique de supermarchés


No serão de 27 de Outubro ouviu-se:

The Residents - "You yes yes yes" (Fingerprince/Babyfingers) 1976 (ed:1987)
Jean-Michel Jarre - "Intro" + "part 1" (Music for supermarkets) 1980 (emitido originalmente pela RTL)
Jean-Michel Jarre - "Hypnôse" lados A e B(instrumental) (Hypnôse) 1973
Jean-Michel Jarre - "La cage" (La cage /Erosmachine) 1969
Asmus Tietchens - "In die nacht" (In die nacht) 1982
Heldon - "Back to Heldon" (Electronic Guerrilla) 1974
Jean-Jacques Perrey - "Mood Indigo" (Mood Indigo) 1970
Jean-MIchel Jarre - "Part 5" (Music for Supermakets)
Auscultação das artérias dos membros (serviço científico Roche)
Charles Dodge - "Changes" (Computer music) 70's (?)
Marshall McLuhan - "The Medium is the Massage" 60's
The Residents -
"You yes yes yes" (Fingerprince/Babyfingers) 1976 (ed:1987)
Noah Creshevsky - "Highway" (The tape music of...) 1971-92
The Residents - "Six things to a cycle" part 1 & 2
(Fingerprince/Babyfingers) 1976 (ed:1987)
Paquete de Oliveira & João Peste - "Ditaduras culturais" (Ama Romanta...Sempre)